MARIA CONCEIÇÃO DE ARRUDA TOLEDO - Chegou em Campinas
em 1962. Ao receber uma coluna do jornal DIARIO DO POVO
entitulada "Traço de União" resolveu usá-la para lutar
pela admissão de mulheres na ACADEMIA CAMPINENSE DE
LETRAS, inspirada na escritora Maria Jose Pupo Nogueira
que recebera o premio Julia Lopes de Almeida e não fora
incluida entre os fundadores pelo fato de ser mulher.
Obteve exito em sua façanha, pois em Março de 1969 era
eleita a primeira academica, Maria Jose Pupo Nogueira
e poucos meses depois também MARIA CONCEIÇÃO DE ARRUDA
TOLEDO, faria jus a admissão, vendo-se eleita para a
cadeira de numero 30 que tem como patrono Humberto de
Campos. MARIA CONCEIÇÃO DE ARRUDA TOLEDO vem honrando
a ACADEMIA CAMPINENSE DE LETRAS não só pelo seu talento
de escritora, mas também pelo seu trabalho de edificar
aquela Academia, abrindo espaço para que o publico a
conheça realmente. Assim foi em seu livro "Resenha
Histórica e Bibliográfica de Patronos,Sócios, Fundadores
e titulares da Academia Campinense de Letras" e agora
com "Fragmentos da Imortalidade" , livro de crônicas em
que enaltece a Academia e seus membros, uma pleiade deles
analisando algumas das suas obras ou de seus feitos.
(Foto do paparazzi Vinicius Cassiolato)
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