Idealizada e criada por João Baptista Muniz Ribeiro, em 20 de Outubro de 1996, tivemos na residencia do Exmo.Snr. Juiz de Direito , Dr, Francisco Fernandes de Araujo, a primeira reunião para fundação da CASA DO POETA DE CAMPINAS, sendo na ocasião eleito o sr. João Baptista Muniz Ribeiro como seu primeiro Presidente. Na foto histórica, da esquerda para a direita vemos em pé: Sidnei Landini, Alvaro Ribeiro, Sergio Caponi, Arlindo Borba, João Baptista, Durval Otero, Lais Rodrigues de Lima, Capitão Pires, Enid B. Pires, Ananias B. Fontes, Norma Guimarães Ribeiro, Arli Ribeiro e Francisco F. de Araujo. Sentados: Silvia Caponi, Nei Ardito, Conceição Arruda Toledo, Lourdes Badaró e Carmen G. Pedroso.
PARABÉNS POETA AGMON CARLOS ROSA!
ResponderExcluirO BLOG DA CASA DO POETA DE CAMPINAS ESTÁ FICANDO ÓTIMO!
COM SUA DEDICAÇÃO, AGORA SERÃO REGISTRADOS, PERPETUADOS PARA O MUNDO, O HISTÓRICO DE TÃO ILUSTRE CASA E AS CRIAÇÕES ARTÍSTICAS DESTA LINDA CIDADE QUE É CAMPINAS!
FACILITARÁ TAMBÉM PARA QUE TODOS OS INTERESSADOS SEJAM CONVIDADOS PARA OS EVENTOS DE TODAS AS ARTES DE CAMPINAS!
GRAÇAS AO ESFORÇO DO LINENSE POETA E ESCRITOR AGMON CARLOS ROSA!
DALVA SAUDO
O início do caminhar de uma criança,
ResponderExcluirVem sempre
Passo a passo,
A fundação da Casa do Poeta de Campinas, veio
engrandecer a Cultura de nossa Cidade.
Parabens,
Foi dado o primeiro passo.
Idevar Avelar de Barros
Parabéns pela iniciativa e continuidade de um projecto louvável que é a divulgação da poesia, da prosa, da escrita em geral.
ResponderExcluirParabéns ao poeta e escritor: AGMON CARLOS ROSA...
NÃO, NÃO PARTAS ...!
Foi em Abril que te reencontrei
trazias nos olhos o perdão,
nas mãos cravos vermelhos
e entre os bábios
mil beijos guardados para mim ...
amor de ontem,
de hoje e de amanhã!
Sem ti, o presente não vejo ...
no futuro, não creio!
Saudades? Sentirei ...
Não partas! Eu te reencontrei.
Os meus filhos,
Os meus netos,
Os que para ti guardei:
têm-te no coração!
Não vás! Fica ...
Eu te aguardarei
em todas as manhãs de Abril!
- Fica LIBERDADE!
Autora: Isabel Moreira
Escrito e públicado em 1974